
Já falei antes de diversos erros e manotas de cientistas sobre fósseis e outras “descobertas”. E nem vou falar de engodos “modernos” e “pegadinhas” como a árvore de espaguete e da televisão que transmitia cheiros, ou da invasão de marcianos de Orson Welles, que também enganaram meio mundo – inclusive pesquisadores de diversas áreas.
Mas tenho que falar de fraudes ainda mais
cabulosas, como as pesquisas de genomas humanos e de chimpanzés. Possivelmente
o trabalho mais amplamente citado da evolução de primatas nos anos 1980 foi o
de Sibley e Ahlquist, usando o DNA para estudar a filogenia de primatas em
trabalhos publicados em 1984 e 1987, no The Journal of Molecular Evolution. Eles concluíram que, em vez de
produzir uma relação efetivamente equidistante entre humanos, chimpanzés e
gorilas, conforme a maioria dos dados mostrava, humanos e chimpanzés ficavam
numa relação especial um com o outro, como parentes mais próximos. A técnica foi
chamada de hibridização de DNA, e eles já a vinham aplicando extensivamente em
aves. Mas os dados sobre os macacos não produziram a conclusão filogenética
publicada. Acidentalmente descoberta por outros cientistas (Vincent Sarich, da
Universidade da Califórnia-Berkeley; Carl Schmid, da Universidade da
California-Davis, e o brasileiro Michelson Borges), muitos dados tinham sido
alterados. Essas alterações não tinham sido reportadas, e eram desconhecidas
dos revisores e dos leitores dos seus trabalhos de 1984 e 1987. Quão
importantes foram essas alterações?
Michelson Borges relata em seu site que Sibley et
alii admitiram
que em seu trabalho de 1990, se não fosse pelas alterações dos dados, “seria virtualmente certo Homo, Pan e
Gorilla formam uma tricotomia” [p. 225]. (Leia o restante do texto de
Jonathan Marks, pesquisador evolucionista do Departamento de
Sociologia e Antropologia da Universidade da Carolina Norte).
Nota do blog Desafiando
a Nomenklatura Científica: A grande mídia internacional
e tupiniquim nos bombardearam com os tais de 99% de semelhança entre os genomas
humanos e de chimpanzés. O 1% de dessemelhança nem sequer recebeu o devido
destaque na mídia. Mas, e se alguns estudos sobre a tão propalada “semelhança
genômica” entre humanos e chimpanzés estivessem sob suspeita de fraude, a Folha
de SP publicaria? Creio que não. Lá, quando a questão é Darwin, se for para
fortalecer os críticos e os de visões extremas da evolução, segundo Marcelo
Leite: “Não damos espaço”! Entendo que a ciência é feita por humanos falíveis e
sujeitos à vaidade quanto a um lugar no Panteão dos notáveis. Essa busca
desenfreada pelo tal de “elo perdido” – ou melhor, toda uma “corrente perdida”
– tem levado muitos cientistas darwinistas a perpetrarem fraudes para provar o
fato, Fato, FATO da evolução. Não tenho todas as informações sobre o assunto, a
não ser as versões apresentadas por Jonathan Marks ,
mas as que tenho não deixam nenhuma sombra de dúvida: Sibley e Alquist
cometeram fraude (Fonte 1)(Fonte
2).

E o mais engraçado de tudo isto
é que a Bíblia, que muitos começaram a julgar obsoleta a partir do propalado
Iluminismo, tem se mostrado a cada dia mais verdadeira. Muitos fatos bíblicos
simplesmente são desacreditados e descartados sem mais nem menos, por que, como
temos mostrado neste pequeno espaço, quando se leva a sério a Palavra Inspirada
do Deus Vivo, ela se mostra fiel e digna de toda credibilidade. Como aqui,
aqui, aqui, aqui, aqui, aqui...
Mas o pior de tudo é que muitas
vezes é possível detectar um movimento deliberado em direção à fraude e ao
engano. O interessante livro A
História Secreta da Raça Humana, de Michael Cremo e Richard
Thompson, analisa descobertas
arqueológicas não-convencionais e pouco divulgadas pela mídia, como esqueletos
de anatomia praticamente igual à de seres humanos modernos encontrados num
sítio do período do Plioceno, que se supõe ter de 1,5 milhão a 5 milhões de
anos. Os ossos foram descobertos numa vala na cidade italiana de Castenedolo,
na década de 1860. “Esse é um exemplo bem
documentado de restos humanos totalmente anômalos, numa época em que os
cientistas supõem que eles seriam impossíveis”, diz um dos autores.
Outra evidência apontada pelo livro: em 1849, operários de uma mina de ouro na Califórnia encontraram ferramentas mais avançadas, como pontas de lança e pedras de amolar, em leitos de cascalho localizados dezenas de metros abaixo das rochas. A idade dos cascalhos é estimada em 9 milhões a 55 milhões de anos, ou seja, um tempo muito anterior ao “surgimento” de uma criatura capaz de fabricar ferramentas, segundo a concepção evolucionista.
O livro menciona ainda casos mais extremos levantados pelos pesquisadores. Em 1844, um cordão de ouro foi encontrado a 2,40 m dentro de uma rocha que estava sendo removida por operários em Dorchester, Inglaterra. Em1985, a pedra teria sido
datada como sendo do período Carbonífero Primitivo – entre 320 milhões e 362
milhões de anos de idade. Para Cremo e Thompson, essa é apenas mais uma
evidência subestimada. Será que não seria mais lógico associar tal achado ao
dilúvio de Gênesis?
Na África, na década de 1980, foi encontrada uma esfera de metal, perfeitamente redonda, com três listras paralelas sulcadas em baixo-relevo. Ela estava num depósito mineral que teria cerca de 2,8 bilhões de anos! Mais uma indicação de que a raça humana era tremendamente capaz no início da história deste mundo, conforme sustenta a Bíblia!
Resumindo,
para Cremo e Thompson, os cientistas teriam se apegado tão firmemente à teoria
darwiniana que já não consideram nenhuma outra possibilidade, fazendo vista
grossa para possíveis evidências que não estejam de acordo com sua “crença”.
Esqueceram-se de dizer que, se por um lado essas evidências que não se encaixam
no molde evolucionista são descartadas, por outro lado as fraudes são
facilmente aceitas, tamanha a vontade de validar um modelo aceito a
priori. [Veja aqui um exemplo.] Os autores lembram ainda que, se um
pesquisador encontrar algum osso ou outro indício que vá contra a linha
evolutiva, ou ele finge que não encontrou nada ou se prepara para todo tipo de
represália velada: descrédito dos colegas, ameaças de demissão ou de corte de
verbas e exclusão dos periódicos científicos. “A teoria da evolução teria se tornado uma questão de fé, ou a ciência
não teria capacidade de lidar com novos fatos que contradizem teorias que
atualmente são aceitas como verdadeiras”, assumem. O próprio Michael Cremo
admite que “os cientistas de hoje estão
muito apaixonados pela teoria da evolução e é natural que se oponham a quem vai
contra ela. Por outro lado, há a questão do poder. Há vários tipos de poder no
mundo e o intelectual é um deles. Quem detém o poder quer mantê-lo. Num nível
mais profundo, acredito que muitos cientistas que apóiam a evolução e os
pressupostos materialistas envolvidos nela têm uma ideologia com implicações
para a sociedade humana. Os objetivos que nos colocamos a longo prazo são
determinados em grande parte a partir das respostas para “quem sou eu?” e “de
onde eu vim?”. Com seu monopólio, os evolucionistas estão nos dando respostas
bastante materialistas para essas questões. Logo, não é de se espantar que a
civilização humana tenha se tornado materialista e absorta no processo de
produção e consumo material”. (Fonte dessa
resenha) Para ver matérias atualizadas sobre o assunto fraudes científicas, clique aqui e aqui.
Outra evidência apontada pelo livro: em 1849, operários de uma mina de ouro na Califórnia encontraram ferramentas mais avançadas, como pontas de lança e pedras de amolar, em leitos de cascalho localizados dezenas de metros abaixo das rochas. A idade dos cascalhos é estimada em 9 milhões a 55 milhões de anos, ou seja, um tempo muito anterior ao “surgimento” de uma criatura capaz de fabricar ferramentas, segundo a concepção evolucionista.
O livro menciona ainda casos mais extremos levantados pelos pesquisadores. Em 1844, um cordão de ouro foi encontrado a 2,40 m dentro de uma rocha que estava sendo removida por operários em Dorchester, Inglaterra. Em
Na África, na década de 1980, foi encontrada uma esfera de metal, perfeitamente redonda, com três listras paralelas sulcadas em baixo-relevo. Ela estava num depósito mineral que teria cerca de 2,8 bilhões de anos! Mais uma indicação de que a raça humana era tremendamente capaz no início da história deste mundo, conforme sustenta a Bíblia!

