Deus escolheu os filhos de Levi para servir ao sacerdócio pelo próprio
posicionamento deles perante o Senhor. Quando o povo de Israel criou um bezerro
de ouro e começou a adorá-lo, Moisés quebrou as tábuas que trazia escritas pelo
próprio Deus, e conclamou os que fossem do Senhor que viessem até Ele.
Dentre todas as tribos de Israel, somente os filhos de Levi passaram adiante
do povo para junto de Moisés (Êxodo 32:25-28).
Naquele momento houve uma atitude voluntária dos filhos de Levi para servirem a Deus, independentemente das conseqüências dessa escolha. Tiveram que escolher entre ficar ao lado de seus irmãos de transgressão – pois que Aarão, o que fizera o bezerro, também era levita – ou ficar ao lado de Deus. Tiveram que escolher entre punir os pecadores, sendo instrumentos de Deus, trazendo a justiça sobre os iníquos, ou fechar os olhos e fingir que não era com eles. Mas escolheram servir a Deus, mesmo que a missão fosse dura, difícil. Tiveram que usar a espada, e a Bíblia relata que cerca de três mil dentre o povo morreram em um só dia. Mais tarde, Deus escolheu a tribo de Levi para o Seu serviço, numa troca com Israel, que anteriormente consagrava cada primogênito; agora não, Deus elegera Levi como Sua propriedade exclusiva.
Naquele momento houve uma atitude voluntária dos filhos de Levi para servirem a Deus, independentemente das conseqüências dessa escolha. Tiveram que escolher entre ficar ao lado de seus irmãos de transgressão – pois que Aarão, o que fizera o bezerro, também era levita – ou ficar ao lado de Deus. Tiveram que escolher entre punir os pecadores, sendo instrumentos de Deus, trazendo a justiça sobre os iníquos, ou fechar os olhos e fingir que não era com eles. Mas escolheram servir a Deus, mesmo que a missão fosse dura, difícil. Tiveram que usar a espada, e a Bíblia relata que cerca de três mil dentre o povo morreram em um só dia. Mais tarde, Deus escolheu a tribo de Levi para o Seu serviço, numa troca com Israel, que anteriormente consagrava cada primogênito; agora não, Deus elegera Levi como Sua propriedade exclusiva.
A função do profeta não é nada fácil.
Por um lado, ele está muito próximo do Senhor. Deus pode falar com ele, esteja o profeta em sonho ou acordado. Entretanto, por outro lado, a mensagem que o profeta precisa
entregar é geralmente uma mensagem de punição ou advertência: regras que as
pessoas precisam cumprir.
Muitos profetas eram da tribo de Levi, como o próprio
Moisés. Elias também. Eles foram profetas em momentos críticos: Moisés na época
do exílio no Egito, quando Israel descobriu seu Deus como uma nação, não
individualmente, como nos dias dos seus antepassados. E Elias foi profeta quando
Israel quis experimentar outros deuses, como Baal.
Moisés e Elias tinham muita coisa
em comum. Ambos
construíram altares, como lemos em Êxodo 24:4 e I Reis 18:31-32: “Moisés ... edificou um altar ao
pé do monte, e doze monumentos, segundo as doze tribos de Israel”; “E Elias tomou doze pedras ...
e com aquelas pedras edificou o altar em nome do SENHOR”.
Ambos foram perseguidos pelos poderosos - Moisés pelo rei do Egito, Elias por Jezabel: “Ouvindo, pois, Faraó este caso, procurou matar a Moisés; mas
Moisés fugiu de diante da face de Faraó, e habitou na terra de Mídia...”. “Então Jezabel mandou um
mensageiro a Elias, a dizer-lhe: Assim me façam os deuses, e outro tanto, se de
certo amanhã a estas horas não puser a tua vida como a de um deles. O que vendo
ele, se levantou e, para escapar com vida, se foi, e chegando a Berseba, que é
de Judá, deixou ali o seu servo” (Êxodo 2:15 e I
Reis 19:2-3). Mas não se intimidaram e “deram o recado”.
Ambos estiveram no monte de Deus,
e com Deus. Moisés ficou lá por quarenta dias e quarenta noites, sem se
alimentar, para receber a Lei; Elias caminhou para essas montanhas por quarenta
dias e quarenta noites, depois de se alimentar: “E esteve ali com o
SENHOR quarenta dias e quarenta noites; não comeu pão, nem bebeu água...”. “Levantou-se, pois, e comeu e
bebeu; e com a força daquela comida caminhou quarenta dias e quarenta noites
até Horebe, o monte de Deus” (Êxodo 34:28 e I
Reis 19:8).
Muitos intérpretes, inclusive o
renomado Tim LaHaye, autor de “Deixados Para Trás”, entendem que Moisés e Elias
serão as duas testemunhas de Apocalipse, por causa dos milagres que esses dois
profetas protagonizaram no passado e dos que os dois futuros profetas
farão: trazer seca sobre a terra,
converter água em sangue, invocar pragas etc. (Apocalipse cap. 11). Eu penso
diferente, mas isso é assunto para outro artigo.
Outro profeta da tribo de Levi
foi Zacarias, cujo nome significa “Deus se lembrou”, e que viveu na época do
exílio babilônico e da volta dos judeus à sua terra. Seu ministério pode ser
identificado por duas mensagens centrais: a exortação e a chamada para a
dedicação à construção do templo, e as profecias relativas à vinda do Messias.
O último profeta do Velho
Testamento, embora sua história seja contada no início do Novo, foi João
Batista, e também era da tribo de Levi. Sua mensagem encerra a Velha Aliança,
pois anuncia que “o reino de Deus está próximo”, e diz ao mundo que o Filho de Deus chegou: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (Mateus 3:2, João 1:29). João Batista também se notabilizou por
não ter papas na língua, e não abaixar a cabeça diante de quem quer que fosse:
quando tinha que apontar o erro, o fazia sem mais delongas, doesse a quem
doesse. Foi assim que confrontou as autoridades religiosas de seu tempo, os
fariseus e doutores da lei: “Raça de víboras,
quem vos ensinou a fugir da ira vindoura?” (Mateus 3:7; Lucas 3:7).
Depois as autoridades civis, que viviam totalmente fora de qualquer padrão de decência e
moralidade, receberam também as suas merecidas bordoadas (Marcos 6:14- 18,
Lucas 3:19-20).
Mas agora me aparecem aí uns tais que
auto-proclamam “levitas”. Leia aqui
e aqui
por que considero todos esses uns picaretas de marca maior. Não existem mais
levitas hoje; pelo menos não na Igreja. Pode ser que em Israel sim; são os
que estão sendo convocados para reassumir o seu antigo papel de classe
sacerdotal no novo templo que planejam erigir em Jerusalém. Não é o
caso dos cristãos, dos crentes em Jesus Cristo , embora sites
como este venham pretensiosamente
“dando cursos de levita”, falando quase que só de louvor e adoração, como se os
levitas fizessem só isso. Ainda por cima, ensinam heresias como a que o levita
deve dar o dízimo na casa do tesouro, quando a Bíblia ensina que eles deveriam
era ser sustentados pelos dízimos... em todo caso, sites como este não dizem nada sobre o papel profético dos supostos
levitas. É só o show que interessa.
Os levitas tinham de ser bem versados na Lei, não raro sendo convocados para lê-la em público e para ensiná-la ao povo: II Crônicas 17:7-9; Neemias 8:7-9, etc. É isso que vemos hoje? Esses “levitas” têm condição de ensinar alguma coisa a alguém? As besteiras que lemos em seus sites são tiradas de onde? Da Bíblia é que não são!
Esses usurpadores que pululam nas igrejas por aí, eles mesmos acabam de provar a sua falta de vergonha na cara: primeiro, quando se sujeitam a uma emissora de TV que, notoriamente, presta desserviços ao Evangelho há várias décadas, ao se posicionar clara e inequivocamente pelas religiões de matriz africana e ridicularizando, achincalhando e denegrindo os evangélicos, como já mostrei aqui, aqui, aqui e aqui. Depois, quando esses pseudo-levitas comparecem à sede dessa emissora, para receberem dela premiações ridículas que rebaixam à lama o título de “adoradores” que eles mesmos reivindicam para si, ao assumir o papel de pedintes e a postura de mendigos, agradecidos com a lembrança e a audiência pífia do programa a que foram convidados.
Os levitas tinham de ser bem versados na Lei, não raro sendo convocados para lê-la em público e para ensiná-la ao povo: II Crônicas 17:7-9; Neemias 8:7-9, etc. É isso que vemos hoje? Esses “levitas” têm condição de ensinar alguma coisa a alguém? As besteiras que lemos em seus sites são tiradas de onde? Da Bíblia é que não são!
Esses usurpadores que pululam nas igrejas por aí, eles mesmos acabam de provar a sua falta de vergonha na cara: primeiro, quando se sujeitam a uma emissora de TV que, notoriamente, presta desserviços ao Evangelho há várias décadas, ao se posicionar clara e inequivocamente pelas religiões de matriz africana e ridicularizando, achincalhando e denegrindo os evangélicos, como já mostrei aqui, aqui, aqui e aqui. Depois, quando esses pseudo-levitas comparecem à sede dessa emissora, para receberem dela premiações ridículas que rebaixam à lama o título de “adoradores” que eles mesmos reivindicam para si, ao assumir o papel de pedintes e a postura de mendigos, agradecidos com a lembrança e a audiência pífia do programa a que foram convidados.
E finalmente, causa repugnância
e asco o silêncio que fizeram quanto ao que aconteceu naquele mesmo programa 24
horas antes. Não consigo entender esses que se auto-proclamam adoradores e profetas
– eles mesmos inventaram a tal “adoração profética”, esqueceram? – esses que
diziam que iam “transformar esta geração”, que iam “impactar a nação” – palavras
deles mesmos – se portarem como zé-manés, vaquinhas de presépio, calados diante de tamanha ignomínia, não dizendo uma única sílaba de repúdio à
abominação mostrada naquele mesmo palco, naquele mesmo estúdio, por aquela
mesma apresentadora, no mesmo bat-horário e no mesmo bat-canal! Para quem não
sabe o que aconteceu 24 horas antes da tal “premiação”, aqui
está o link, no próprio site da
emissora.
Mais do que adoradores, os levitas também
eram profetas. Onde estão os “profetas” desta geração? Onde estão os Moisés,
Elias, Joões Batistas, Zacarias, e tantos outros que não tinham medo de Faraó, de Jezabel e de Herodes?
Disseram que Deus ia abrir as portas.
Pois bem, podemos até assumir que Deus abriu as portas. E eles entraram... Mas
ficaram calados! Quando tiveram oportunidade de falar como profetas, se
calaram. Como você pode ver neste
link, e neste também.
Em mais
este link, o próprio programa se define como “lugar de agregar e união entre todas as diferenças e credos”. Está
explicado!