Terça, 25 de novembro de 2008 - New York, EUA – O Secretário-Geral da Organização das Nações Unidas, Ban Ki-Moon, fez uma proposta surpreendente em nome da liderança da ONU. Ele anunciou planos para reduzir o número de países na ONU, através da consolidação das fronteiras de países menores e menos impactantes, mantendo assim a mesma representação, mas com menor burocracia.
“Sentimos que a melhor
maneira de representar todos os cidadãos do mundo é agilizar o nosso processo”, disse Moon em uma
declaração à Assembléia Geral. “Desde a
fundação das Nações Unidas a nossa ideologia foi unir os países e fazer do
mundo um lugar melhor. Nos últimos vinte anos, à medida que mais e mais
fronteiras foram elaboradas, nosso mandato está sendo obscurecido por tantas
vozes. Acreditamos que esta proposta nos permitirá gerir mais eficazmente os
recursos e executar a nossa filosofia de forma mais eficaz para o bem de toda a
humanidade”.
A
proposta a curto prazo é consolidar os países nas porções mais populosas do
mundo. Especificamente, o Sudeste da Europa (Bulgária e a Romênia), as
ex-repúblicas soviéticas da Ásia Central e dezenas de outros na África Central
e Ocidental, por exemplo, que seriam os primeiros alvos. A longo prazo, a
organização vê um mundo muito mais consolidado com um número menor, de dez países. (GRIFO NOSSO)
“Simplesmente não temos
como dar espaço e voz para um país como Benin ou Turquemenistão, quando eles
são essencialmente iguais a seus vizinhos. É um desperdício de espaço, de
tempo e esforço. Podemos trabalhar efetivamente para o mesmo número de pessoas
de modo muito mais eficaz se tivermos menos vozes falando sobre um outro”, disse um representante da
organização que preferiu permanecer anônimo. “Seriam também reduzidos significativamente os custos operacionais, o
que dada a situação econômica mundial, seria melhor para todos”.
Esse
sonho da ONU transformaria a maioria dos países em continentes, com poucas
exceções, como a Rússia, Austrália e Oriente Médio. A organização não abordou
como eles iriam lidar com questões como as diferenças étnicas, religiosas e
políticas. “É fácil ver por que eles [a ONU]
desejam tal coisa, mas a realidade da execução vai ser muito difícil. As
pessoas tendem a não se dar muito bem. Realmente a razão para o estabelecimento
da ONU é por causa disso. Eles iriam diminuir sua razão de existir”, disse
o analista da Scrape TV Internacional, Hander Gustav. “Eu não vejo muitos desses países, alguns dos quais têm uma longa
história de conflito ou grandes diferenças filosóficas, abandonando suas
fronteiras e identidade nacional apenas com boa vontade. Mesmo com os países que
se dão não haveria problemas. Tome a América do Norte como um exemplo. Você tem
três países que se dão bem, mas falam três línguas principais [isto é, línguas
diferentes]. Se eles mantiverem um idioma, qual seria? A Europa então vai ser
um inferno”.
Claro
que, para além dos inevitáveis protestos de países que, de
repente, deixarão de existir, os partidos políticos têm muito a perder, caso o
número de nações seja reduzido.
“Professores de Geografia,
cartógrafos, editoras de Atlas, fabricantes de globos... o número de pessoas
que dependem de uma ampla variedade de países é enorme e todas essas pessoas estariam
desempregadas. Sem contar a tensão religiosa ou étnica, os potenciais efeitos
negativos sobre a economia seriam devastadores”, continuou Hander. “Eu não acho que isso é um plano muito bem
pensado, para ser honesto. Claro que alguns desses países não são realmente tão
importantes para a humanidade como um todo, mas você tem que levar a sério coisas
como perda de emprego”. Fonte: Scrape TV (http://migre.me/aexIZ)
O comentário é o seguinte: durante muitos anos nós, que estudamos a Bíblia com seriedade, crendo na infalibilidade das profecias, fomos ridicularizados e tidos como malucos e fanáticos. Eu me lembro muito bem que lá no início dos anos 1980, quando dizíamos que haveria alguma coisa que iria unir os países da Europa em uma espécie de federação, muitos torceram o nariz e riram de lado. Afinal, naquela época havia apenas o Mercado Comum, um “Benelux” ligeiramente ampliado, havia a Alemanha Oriental (que ficou fora do MCE, como outros países comunistas) e o entrave das diversas moedas nacionais. Mas o tempo passou, o muro de Berlim caiu e hoje aí está a União Européia, não mais um amontoado de países, mas uma potência mundial unificada, que participa de negociações políticas e comerciais como se fosse uma única nação. Quem viaja pela Europa hoje pode perceber como a união foi benéfica em termos cambiais: não é preciso mais trocar de moeda a cada país. Também acabou a maior parte da burocracia em cada fronteira, não tem mais o monte de vistos no passaporte, alfândega, etc. Há ainda problemas monetários e fiscais, por causa da crise econômico-bancária, mas é inegável que a U.E. é uma realidade irreversível. Ela foi profetizada nas Escrituras, como veremos adiante, e como você pode já ir conferindo neste link.
O comentário é o seguinte: durante muitos anos nós, que estudamos a Bíblia com seriedade, crendo na infalibilidade das profecias, fomos ridicularizados e tidos como malucos e fanáticos. Eu me lembro muito bem que lá no início dos anos 1980, quando dizíamos que haveria alguma coisa que iria unir os países da Europa em uma espécie de federação, muitos torceram o nariz e riram de lado. Afinal, naquela época havia apenas o Mercado Comum, um “Benelux” ligeiramente ampliado, havia a Alemanha Oriental (que ficou fora do MCE, como outros países comunistas) e o entrave das diversas moedas nacionais. Mas o tempo passou, o muro de Berlim caiu e hoje aí está a União Européia, não mais um amontoado de países, mas uma potência mundial unificada, que participa de negociações políticas e comerciais como se fosse uma única nação. Quem viaja pela Europa hoje pode perceber como a união foi benéfica em termos cambiais: não é preciso mais trocar de moeda a cada país. Também acabou a maior parte da burocracia em cada fronteira, não tem mais o monte de vistos no passaporte, alfândega, etc. Há ainda problemas monetários e fiscais, por causa da crise econômico-bancária, mas é inegável que a U.E. é uma realidade irreversível. Ela foi profetizada nas Escrituras, como veremos adiante, e como você pode já ir conferindo neste link.
Eu queria ver agora a cara daqueles que nos
ridicularizaram 30 anos atrás. Provavelmente fazendo a mesma cara de desprezo
quando dizemos que num futuro breve o mundo todo será reduzido a apenas 10
reinos, ou impérios, ou regiões, ou até mesmo, 10 países. Não porque alguns
burocratas e técnicos entendem que assim o mundo fica mais “administrável” ou
melhor organizado, mas sim porque a Bíblia assim o diz. Temos no
Livro Sagrado várias passagens que, há muito, interpretamos dessa forma, e a
História parece se encaminhar para as condições geopolíticas apontadas por:
(1)
Daniel.
Cerca de 500/600 a.C., 2500 anos atrás. No capítulo 7 o profeta conta de um
sonho no qual lhe são mostradas quatro grandes potências mundiais, que se
sucedem historicamente, simbolizadas por quatro animais. A última delas é
composta exatamente por 10 “reinos”, que são simbolizados pelos chifres do
último animal, tão terrível que é chamado de “Besta” (Daniel 7:7, 23, 24). Essa
mesma visão é a confirmação da visão da estátua, que também significa os quatro
grandes impérios mundiais, e os dez dedos dos pés, parte do último império, dão
uma idéia da amálgama política desse último período da História humana
(2:41-44).
(2)
Apocalipse. Cerca de 95 d.C., ou seja, 1900 anos atrás. O apóstolo João,
confirmando Daniel, recebeu a revelação de que o tempo do julgamento das nações
será marcado pelo domínio de um homem que tentará se colocar o lugar do
verdadeiro Senhor do Universo, Jesus Cristo, e por isso é preconizado como o “Anticristo”.
E o governo desse Anticristo será apoiado exatamente pelo que a Bíblia chama de
“dez reis”. Leia mais sobre isto no capítulo 13:1 e 2 (tem relação ou não com Daniel?),
e 17:12 e 13.
E depois disso tudo, antes de me chamar de louco, alienado ou visionário, conclua se o caminho por que
segue a Humanidade é o que está previsto na Bíblia, ou não.
PS.: E por falar em ONU, a 67ª Assembleia Geral foi aberta em 25 de setembro de 2012, como tradicionalmente acontece, com um discurso do representante do Brasil, no caso, a presidente Dilma Rousseff. Aproveito para perguntar onde estão os mentirosos, caluniadores, difamadores e outros adjetivos piores, que espalharam nas redes sociais, blogs, sites e portais de internet, sem falar nas "igrejas" Brasil afora, que a então candidata seria presa assim que pusesse os pés em solo americano. Para os que não se recordam, aí vão uns trechos do que divulgaram à larga, na época: "Dilma Roussef foi condenada nos Estados Unidos pelo seqüestro do embaixador norte-americano, na década de 60 (Charles Elbrick)"; "Muitos governantes de países periféricos já foram apanhados nesta armadilha e a maioria perdeu o cargo que ocupava" (sem, no entanto, esclarecer quais foram esses "governantes presos"); "Quem vai representar o Brasil nas viagens internacionais aos Estados Unidos e aos 11 países onde ela pode ser presa no próprio aeroporto onde desembarcar?"; e por aí vai...
Seria pedir muito para que aqueles - pastores e padres, inclusive - que espalharam essas mentiras viessem a público se retratar? Seria demais mostrarem serem Homens com H e pedirem perdão? Ou continuarão se escondendo atrás de suas bem polidas máscaras de "bons moços", reluzentes como sepulcros de mármore? Reaparecendo a cada quatro anos com novas maquinações, sempre em proveito próprio? Toma vergonha, rapaz...