Continuando
nossa conversa sobre extraterrestres, andei pesquisando e achei este belo texto
de Michelson Borges, no site
Criacionismo. Tão bom que copiei e colei, por que traduz exatamente o que penso sobre o assunto. Abre aspas.
A coisa
toda é sem dúvida muito impressionante. A milhões de quilômetros de distância,
cientistas enviam comandos que cruzam o espaço sideral, acionam instrumentos de
pesquisa científicos avançadíssimos e põem em movimento os braços e as rodas de
uma espécie de jipinho lunar. O artefato se move, coleta amostras do solo,
perfura rochas e envia fotos digitais, também pelo espaço, até a Terra. Parece
cena de filme de ficção científica mas é a pura realidade. Estou falando das
sondas Spirit e Opportunity, enviadas pela Nasa a Marte, e que pousaram lá no
início de 2004. O
principal objetivo era encontrar evidências de haver ou ter havido
algum tipo de vida em solo marciano. Apesar de esse esforço por encontrar vida
fora de nosso planeta inegavelmente ter lançado muita luz sobre questões de
interesse científico legítimo, a ponto até mesmo de poder sugerir
justificativas para os investimentos bilionários feitos até hoje, pode-se
vislumbrar que seu maior objetivo, na realidade, ou tem sido de natureza
militar, ou de tentativas para comprovar teses evolucionistas enraizadas no
meio científico, o que não deixa de ser lamentável e mesmo injustificável sob o
ponto de vista da própria conceituação da ciência. O
primeiro lançamento, intitulado Mars Exploration Rovers, foi em 10 de
junho de 2004, com a Spirit, e o segundo em 7 de julho, com a Opportunity,
ambos a partir de Cabo Canaveral, na Flórida. O que se pode notar nas
entrelinhas é uma quase desesperada necessidade de se encontrar vida fora da
Terra a fim de se tentar, com isso, justificar a evolução biológica. Se a vida
existe aqui, deve ter-se originado em algum lugar – se não na Terra, então em
outro ponto do Universo, é o pensamento evolucionista. De fato, com uma origem
extraterrestre, isso claramente levaria a questão da origem da vida para além
do acesso à investigação humana.
Ao se analisar as fotos enviadas pelas sondas, uma realidade de há muito conhecida fica mais uma vez evidente: com exceção da Terra nenhum planeta do Sistema Solar – nem Marte, que é o que mais se assemelha ao nosso planeta – parece capaz de abrigar formas de vida. Uma das características mais distintivas de nosso planeta é que realmente ele se apresenta como algo especialmente modelado para possibilitar a existência de vida, ao contrário de todos os demais planetas do Sistema Solar e suas luas.
É particularmente notável a diferença entre a Terra e os demais planetas e luas “sólidos”, isto é, que possuem crosta sólida, que presumivelmente poderiam ter condições para também abrigar vida. Todos eles apresentam uma paisagem “sem forma e vazia”, cravejada de crateras de vulcões ou de asteróides e meteoritos, cujo impacto deixou suas marcas, sem água (pelo menos visível na superfície), e praticamente todos sem atmosfera.
Isso nos faz pensar em como poderia eventualmente ter sido o nosso planeta antes de iniciar-se sua modelagem para poder se tornar um lar perfeito, não só para o ser humano, como para todas as demais formas de vida então criadas.
E as observações até agora feitas dos demais planetas do Sistema Solar e suas luas nos induzem a concluir que realmente a vida, sob todas as suas formas conhecidas na Terra, é peculiar ao nosso planeta, não existindo em nenhum outro local de nosso Sistema Solar. E fora de nosso sistema?
Atualmente são conhecidos mais de 60 planetas extra-solares, conforme
mencionado pela revista The Planetary Report, publicada pela Sociedade
Planetária, sendo que outras fontes, como a revista Time, mencionam mais
de 90 (“A Sister Solar System?”, Time,
24 de junho de 2002). De qualquer maneira, o número de planetas extra-solares
detectados realmente tem crescido com o aprimoramento dos métodos utilizados
para a sua detecção.
Estima-se que entre 2% a 4% de todas as estrelas semelhantes ao Sol sejam acompanhadas de planetas semelhantes a Júpiter, mas que nem todos os respectivos sistemas planetários apresentem semelhança estrita com o nosso Sistema Solar. Isso significa que, das aproximadamente 50 bilhões de estrelas semelhantes ao Sol existentes na nossa Via Láctea, cerca de 1,5 bilhão poderiam abrigar planetas, dos quais uma pequena fração poderia ser de planetas semelhantes à Terra. Dentro dessa fração, que poderia ainda atingir a cifra de milhares a milhões, provavelmente estarão alguns dos 60 ou 90 mencionados pela Planetary Report e pela Time.
Para alguns pesquisadores mais céticos, podemos estar sozinhos no Universo. Isso porque a maioria dos planetas recentemente descobertos – todos eles gigantescas esferas gasosas semelhantes a Júpiter – oscila tão erraticamente em sua órbita ao redor de seus sóis, que causariam grandes distúrbios em qualquer planeta próximo, menor, que tivesse condições para a vida.
A comunicação da Divindade com os seres humanos tem sido abundante ao longo da História, bem como Suas visitas à Terra. De modo mais efetivo, Jesus é a suprema revelação de Deus (ver Mateus 1:23).
Os Anjos - Hebreus 1:14 informa que os anjos são “espíritos ministradores”. Os anjos existiam, sem dúvida, antes de os seres humanos serem criados (ver Jó 38:7). O próprio Lúcifer pertencia a essa categoria antes de ter se rebelado, no Céu, sendo expulso para a Terra (Apocalipse 12:7-9). Em Gênesis 3:24 é dito que anjos foram encarregados de cuidar da entrada do Jardim do Éden, após a queda. Fica claro, então, que os anjos não são “almas” de humanos mortos, pois são mencionados pela Bíblia antes mesmo de ter havido a primeira morte.
Como Lúcifer e um terço dos anjos foram lançados na Terra, este planeta é o único lugar no Universo onde existem duas categorias de seres criados, que estão em rebelião contra seu Criador. Logo, este é o único planeta onde existe a morte, e isso é fundamental para se entender as diferenças entre a concepção bíblica de ETs e a concepção corrente no mundo.
Outros seres extraterrestres - Além da Divindade e dos anjos, a Bíblia ainda menciona outros seres que não pertencem ao nosso planeta. Em Jó 1:6 e 7 e 2:1 lemos: “Num dia em que os filhos de Deus vieram apresentar-se perante o Senhor, veio também Satanás entre eles. Então, perguntou o Senhor a Satanás: Donde vens? Satanás respondeu ao Senhor e disse: De rodear a terra e passear por ela”. O lugar dessa reunião não era a Terra, pois Satanás vinha de lá, e seres humanos não têm acesso ao Céu. Então, quem eram os filhos de Deus mencionados no verso 6? I Coríntios 4:9 diz que os seguidores de Cristo se tornaram “espetáculo ao Universo, tanto a anjos, como a homens”, e Efésios 3:15 diz que “toda a família, tanto no Céu como sobre a Terra”, tomam o nome do Pai. Hebreus 11:3 diz que “os mundos” foram criados pela palavra de Deus.
Portanto, existem ETs, sim. Mas do ponto de vista bíblico não podemos considerar OVNIs como provenientes de inteligências extraterrestres, por várias razões:
1. Sua existência real não foi comprovada.
2. Os “extraterrestres bíblicos” possuem meios de transporte muito mais eficientes e avançados que os “discos voadores” (ver Daniel 9:20-23).
3. O pecado não alcançou os outros mundos, logo, a morte, a destruição, as violações, os seqüestros (abduções), as crueldades e as conquistas atribuídos aos ETs, não combinam com a descrição bíblica dos anjos e outros seres perfeitos.
O lado mais bonito disso tudo é saber que a ovelha perdida da parábola de Mateus 18:12 também pode representar nosso mundo perdido. Se Deus foi capaz de deixar tudo para vir morrer neste que é um dos menores planetas, um “grão de pó”, como escreveu Ellen White, isso deixa claro o quanto Ele nos ama. (Michelson Borges) fecha aspas.
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Ao se analisar as fotos enviadas pelas sondas, uma realidade de há muito conhecida fica mais uma vez evidente: com exceção da Terra nenhum planeta do Sistema Solar – nem Marte, que é o que mais se assemelha ao nosso planeta – parece capaz de abrigar formas de vida. Uma das características mais distintivas de nosso planeta é que realmente ele se apresenta como algo especialmente modelado para possibilitar a existência de vida, ao contrário de todos os demais planetas do Sistema Solar e suas luas.
É particularmente notável a diferença entre a Terra e os demais planetas e luas “sólidos”, isto é, que possuem crosta sólida, que presumivelmente poderiam ter condições para também abrigar vida. Todos eles apresentam uma paisagem “sem forma e vazia”, cravejada de crateras de vulcões ou de asteróides e meteoritos, cujo impacto deixou suas marcas, sem água (pelo menos visível na superfície), e praticamente todos sem atmosfera.
Isso nos faz pensar em como poderia eventualmente ter sido o nosso planeta antes de iniciar-se sua modelagem para poder se tornar um lar perfeito, não só para o ser humano, como para todas as demais formas de vida então criadas.
E as observações até agora feitas dos demais planetas do Sistema Solar e suas luas nos induzem a concluir que realmente a vida, sob todas as suas formas conhecidas na Terra, é peculiar ao nosso planeta, não existindo em nenhum outro local de nosso Sistema Solar. E fora de nosso sistema?
Estima-se que entre 2% a 4% de todas as estrelas semelhantes ao Sol sejam acompanhadas de planetas semelhantes a Júpiter, mas que nem todos os respectivos sistemas planetários apresentem semelhança estrita com o nosso Sistema Solar. Isso significa que, das aproximadamente 50 bilhões de estrelas semelhantes ao Sol existentes na nossa Via Láctea, cerca de 1,5 bilhão poderiam abrigar planetas, dos quais uma pequena fração poderia ser de planetas semelhantes à Terra. Dentro dessa fração, que poderia ainda atingir a cifra de milhares a milhões, provavelmente estarão alguns dos 60 ou 90 mencionados pela Planetary Report e pela Time.
Para alguns pesquisadores mais céticos, podemos estar sozinhos no Universo. Isso porque a maioria dos planetas recentemente descobertos – todos eles gigantescas esferas gasosas semelhantes a Júpiter – oscila tão erraticamente em sua órbita ao redor de seus sóis, que causariam grandes distúrbios em qualquer planeta próximo, menor, que tivesse condições para a vida.
Extraterrestes
na Bíblia - Afinal de contas, a pergunta que não quer calar é:
Extraterrestres (ETs) existem? Esta indagação tem sido feita por muitas pessoas
ao longo dos anos. Além das recentes notícias relacionadas com o planeta
vermelho, há também os filmes que alimentam a imaginação popular: ET, Arquivo
X, Contatos Imediatos, Independence Day, são alguns exemplos. Mas o que a
Bíblia tem a dizer sobre tudo isso? Existe evidência de vida extra-terrestre em
suas páginas?
Pode-se dizer que isso evidencia também a carência da humanidade, em sua busca desorientada pelo transcendental. Afinal, muitos já perceberam que a solução para os problemas humanos não está nas mãos do homem.
Como existe muito preconceito por parte das pessoas ditas científicas e racionais, a Bíblia é descartada como fonte de informações. E a própria ciência tem se mostrado limitada frente a muitas questões com as quais as pessoas se deparam freqüentemente. Essa situação de impasse – limitação da ciência e rejeição das Escrituras – foi muito bem aproveitada pelo espiritualismo e pelo esoterismo. Os próprios ÓVNIS têm sido interpretados como manifestações espirituais extraterrestres, pois as ditas naves (ou discos voadores) realizam movimentos no céu que extrapolam as leis da física (como “curvas” de 90º a altíssimas velocidades).
Mas o que, afinal, a Bíblia tem a dizer sobre o assunto? Extraterrestres existem ou não?
A
Divindade - Gênesis 1:1 afirma que Deus criou o mundo “no princípio”,
logo, Deus não pertence a este mundo. O mesmo é dito de Jesus Cristo, em
Hebreus 1:2. A Trindade, portanto, é apresentada pelas Escrituras como eterna,
sem princípio nem fim (João 1:1), e não está incluída entre as inteligências
criadas. A localização do trono de Deus no Universo é muito indefinida, e é
referida apenas como “Céu”, ou “Terceiro Céu” (ver II Coríntios 12:2).Pode-se dizer que isso evidencia também a carência da humanidade, em sua busca desorientada pelo transcendental. Afinal, muitos já perceberam que a solução para os problemas humanos não está nas mãos do homem.
Como existe muito preconceito por parte das pessoas ditas científicas e racionais, a Bíblia é descartada como fonte de informações. E a própria ciência tem se mostrado limitada frente a muitas questões com as quais as pessoas se deparam freqüentemente. Essa situação de impasse – limitação da ciência e rejeição das Escrituras – foi muito bem aproveitada pelo espiritualismo e pelo esoterismo. Os próprios ÓVNIS têm sido interpretados como manifestações espirituais extraterrestres, pois as ditas naves (ou discos voadores) realizam movimentos no céu que extrapolam as leis da física (como “curvas” de 90º a altíssimas velocidades).
Mas o que, afinal, a Bíblia tem a dizer sobre o assunto? Extraterrestres existem ou não?
A comunicação da Divindade com os seres humanos tem sido abundante ao longo da História, bem como Suas visitas à Terra. De modo mais efetivo, Jesus é a suprema revelação de Deus (ver Mateus 1:23).
Os Anjos - Hebreus 1:14 informa que os anjos são “espíritos ministradores”. Os anjos existiam, sem dúvida, antes de os seres humanos serem criados (ver Jó 38:7). O próprio Lúcifer pertencia a essa categoria antes de ter se rebelado, no Céu, sendo expulso para a Terra (Apocalipse 12:7-9). Em Gênesis 3:24 é dito que anjos foram encarregados de cuidar da entrada do Jardim do Éden, após a queda. Fica claro, então, que os anjos não são “almas” de humanos mortos, pois são mencionados pela Bíblia antes mesmo de ter havido a primeira morte.
Como Lúcifer e um terço dos anjos foram lançados na Terra, este planeta é o único lugar no Universo onde existem duas categorias de seres criados, que estão em rebelião contra seu Criador. Logo, este é o único planeta onde existe a morte, e isso é fundamental para se entender as diferenças entre a concepção bíblica de ETs e a concepção corrente no mundo.
Outros seres extraterrestres - Além da Divindade e dos anjos, a Bíblia ainda menciona outros seres que não pertencem ao nosso planeta. Em Jó 1:6 e 7 e 2:1 lemos: “Num dia em que os filhos de Deus vieram apresentar-se perante o Senhor, veio também Satanás entre eles. Então, perguntou o Senhor a Satanás: Donde vens? Satanás respondeu ao Senhor e disse: De rodear a terra e passear por ela”. O lugar dessa reunião não era a Terra, pois Satanás vinha de lá, e seres humanos não têm acesso ao Céu. Então, quem eram os filhos de Deus mencionados no verso 6? I Coríntios 4:9 diz que os seguidores de Cristo se tornaram “espetáculo ao Universo, tanto a anjos, como a homens”, e Efésios 3:15 diz que “toda a família, tanto no Céu como sobre a Terra”, tomam o nome do Pai. Hebreus 11:3 diz que “os mundos” foram criados pela palavra de Deus.
Portanto, existem ETs, sim. Mas do ponto de vista bíblico não podemos considerar OVNIs como provenientes de inteligências extraterrestres, por várias razões:
1. Sua existência real não foi comprovada.
2. Os “extraterrestres bíblicos” possuem meios de transporte muito mais eficientes e avançados que os “discos voadores” (ver Daniel 9:20-23).
3. O pecado não alcançou os outros mundos, logo, a morte, a destruição, as violações, os seqüestros (abduções), as crueldades e as conquistas atribuídos aos ETs, não combinam com a descrição bíblica dos anjos e outros seres perfeitos.
O lado mais bonito disso tudo é saber que a ovelha perdida da parábola de Mateus 18:12 também pode representar nosso mundo perdido. Se Deus foi capaz de deixar tudo para vir morrer neste que é um dos menores planetas, um “grão de pó”, como escreveu Ellen White, isso deixa claro o quanto Ele nos ama. (Michelson Borges) fecha aspas.
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