Colin Patterson, paleontólogo-chefe do Museu Britânico de História Natural, confessou depois de mais de vinte anos envolvido com o movimento evolucionista: "Nada havia que eu realmente conhecesse sobre a evolução. É um choque enorme descobrir-se enganado por tanto tempo". Patterson começou a pedir a outros cientistas que "lhe apresentassem uma coisa de que tinham certeza sobre a evolução”. Os biólogos do Museu Americano de História Natural em Nova Iorque ficaram mudos. Diz Patterson:
“Experimentei a pergunta com o pessoal da geologia do Museu de Campo de História Natural, e a única resposta que recebi foi o silêncio. Tentei obter resposta dos membros do Seminário de Morfologia Evolucionista na Universidade de Chicago, um grupo prestigioso de evolucionistas, e recebi de volta um longo silêncio, até que, por fim, uma pessoa disse: "Eu sei uma coisa – não deveria ser ensinada no primeiro e segundo grau".
A despeito disso, no caso Edwards versus Aguillard (1978), a Suprema Corte americana decidiu que era inconstitucional que as escolas ensinassem o criacionismo lado a lado com o darwinismo como uma outra teoria de origens. Os evangélicos reclamam com justiça por ver a evolução ensinada como fato nas escolas públicas, mas ela também é ensinada como fato em escolas católicas. Na revista The Catholic World Report, Stephen F. Smith escreve: "Na escola arquidiocesana de Washington, fomos ensinados que a teoria da evolução de Darwin era tão verdadeira quanto o evangelho”.
Michael Behe, bioquímico, relembra seus dias em escolas católicas: “Fui ensinado... a vida... veio de Deus, e que... a principal explicação científica de como Ele o fizera era a teoria darwiniana da evolução. Eu não... via qualquer conflito com o ensino da Igreja”.
Mas há, sim, divergências inconciliáveis, como veremos no nosso próximo artigo.
Mas há, sim, divergências inconciliáveis, como veremos no nosso próximo artigo.
Fique atento, em alguns dias publicaremos a continuação...