terça-feira, 23 de setembro de 2008

Como a Teoria da Evolução perverte o Método Científico:

Já comentamos como é evidente a contradição que vive a comunidade científica, que a cada dia inventa teorias mais mirabolantes para a origem das coisas (do Universo, das espécies, etc, etc...), sempre com o objetivo de tirar Deus do caminho, mas nunca apresentando uma alternativa convincente. Não raro, para justificar uma teoria estapafúrdia, usam-se argumentos que pervertem as próprias leis naturais. Aí vai um pequeno aperitivo da subversão das leis científicas como novas desculpas para negar Deus...


Primeira: Biogênese
“Vida somente provém de vida: um organismo vivo provém de outro semelhante”. Esta lei torna lícito e lógico supor que somente um Deus vivo criaria seres vivos, semelhantes a Ele (Gênesis 1:26). Mas, curiosamente, ao contrário, a teoria evolucionista diz que matéria inanimada, inorgânica, pode produzir vida. Tipo moléculas aleatórias se juntam, formam uma cadeia de DNA, assim, do nada, depois o DNA forma uma célula, depois outros organismos mais complexos blábláblá até chegar ao Homo Sapiens. Algo como se os aparelhos que ilustram o título desta matéria fossem se modificando sozinhos até chegar ao i-Phone...


Segunda: (1a Lei da) Termodinâmica
“A quantidade total de energia é constante no Universo, e não pode ser destruída, mas somente pode ser transformada de uma forma para outra (a)”. Assim, é lícito e lógico supor que Deus criou todas as coisas completas e acabadas a partir de Si mesmo, mantendo o “nível total de energia constante”. Mas a teoria evolucionista diz que o nível de energia no Universo não é constante, mas está em expansão. Para justificar a próxima elucubração...


Terceira: (2a Lei da) Termodinâmica
“O Universo caminha de níveis organizados para níveis cada vez mais desorganizados (tudo tende ao caos e à desorganização)”. É claro e evidente que toda a criação caminha para a desagregação e a deterioração. A Bíblia deixa isso claro, principalmente depois que o Homem pecou e começou sua descida acelerada rumo à degeneração (e com ele toda a Natureza). Mas a teoria evolucionista diz o contrário do que afirma essa lei: o Universo caminharia de níveis desorganizados para níveis mais organizados. Mesma estória das moléculas aleatórias.


Quarta: Causa e Efeito
“Nenhum efeito é quantitativamente melhor do que a sua causa”. Traduzindo, o efeito não é superior à sua causa: a causa primeira do espaço infinito tem que ser infinita. Mas ao contrário, a teoria evolucionista diz que o efeito sempre é melhor do que a causa. Vide a criação do Universo por meio do “big-bang”. A analogia mais clara é a da explosão numa gráfica que resulta numa enciclopédia.


E chamam isso de Ciência...