
Os grupos muçulmanos, incluindo o Waqf Islâmico (entidade que supervisiona os santuários muçulmanos
sobre o Monte do Templo), opõem-se ferozmente a qualquer forma de presença
judaica no local. e de forma a evitar conflitos, as autoridades israelitas
simplesmente proibiram os judeus de orar no local.

Michael
Freund, autor do artigo no jornal israelita, tinha conduzido um tour pelo Monte
do Templo com mais de 50 judeus oriundos da sinagoga Raanan Ohel Ari, e
assinalou o seguinte. “...foi deprimente
ver até que ponto o governo israelita cede às ameaças de instabilidade árabe à
custa dos seus próprios cidadãos e dos seus direitos básicos”. Freund
fornece exemplos de claros precedentes históricos de quando os direitos dos
judeus eram respeitados, especialmente durante períodos em que o Monte do
Templo se encontrava sob controle muçulmano. Um desses casos mostra uma
sinagoga e um lugar de estudos judaicos funcionando no Monte do Templo onde os
judeus podiam ir orar em liberdade por mais de quatrocentos anos, depois que o
califa Omar conquistou a Terra de Israel em 633-4 d.C.


- a Bíblia diz que no
futuro haverá um templo judaico em Jerusalém: “o dia
do Senhor [isto é, a volta de Jesus a esta Terra] [...] não sucederá sem que venha primeiro a apostasia e seja
revelado o homem do pecado, o filho da perdição, aquele que se opõe e se
levanta contra tudo o que se chama Deus ou é objeto de adoração, de sorte que
se assenta no santuário de Deus, apresentando-se como Deus” (II
Tessalonicenses 2:2-4). Isto é, imediatamente antes da volta do Senhor se
levantará um “anticristo” que desejará se assentar no local sagrado de
adoração dos judeus, para receber o que é devido somente a Deus. Esse local é o Templo de
Jerusalém.
- podemos
ter certeza total sobre esse Templo reconstruído sobre o lugar sagrado. Embora
a construção de um Templo não seja um pré-requisito para o início do período da
Tribulação, as Escrituras apontam para a construção de um Templo e início da
adoração no local, antes do meio desse período. Quando os discípulos de
Jesus Lhe perguntaram acerca da “consumação do século”, Ele avisou as gerações
futuras que vivessem em Jerusalém no Seu discurso profético para estarem
conscientes da proximidade do “abominável da
desolação de que falou o profeta Daniel, no lugar santo” (Mateus 24:15).
- o Livro de Daniel (capítulos 11 e 12) avisa que os anos finais conducentes ao estabelecimento do Reino de Deus na terra produziriam um líder político (o Anticristo) que confirmará uma aliança de paz com Israel por 7 anos. A meio desse tempo, o Anticristo fará cessar os sacrifícios no Templo, voltar-se-á contra Israel, e exaltar-se-á como deus, selando aí o seu destino final - eterna e permanente separação de Deus no lago de fogo (Apocalipse 20:10).
- no entanto, poderá a construção de uma sinagoga no Monte do Templo e o restabelecimento do direito dos judeus a orar ali ser a pedra basilar para a construção de alguma tolerância e respeito mútuo entre judeus e árabes? Por mais que ambas as partes relutem diante de tal possibilidade, seria necessária uma mudança de atitude para um acordo que, em última análise, dará lugar à construção do Templo. Há quem já especule que o atual processo de paz poderá conduzir a um entendimento nesse sentido. Se não se chegar a um acordo diplomático, talvez então a guerra venha a conseguir o resultado desejado.
- o Livro de Daniel (capítulos 11 e 12) avisa que os anos finais conducentes ao estabelecimento do Reino de Deus na terra produziriam um líder político (o Anticristo) que confirmará uma aliança de paz com Israel por 7 anos. A meio desse tempo, o Anticristo fará cessar os sacrifícios no Templo, voltar-se-á contra Israel, e exaltar-se-á como deus, selando aí o seu destino final - eterna e permanente separação de Deus no lago de fogo (Apocalipse 20:10).
- no entanto, poderá a construção de uma sinagoga no Monte do Templo e o restabelecimento do direito dos judeus a orar ali ser a pedra basilar para a construção de alguma tolerância e respeito mútuo entre judeus e árabes? Por mais que ambas as partes relutem diante de tal possibilidade, seria necessária uma mudança de atitude para um acordo que, em última análise, dará lugar à construção do Templo. Há quem já especule que o atual processo de paz poderá conduzir a um entendimento nesse sentido. Se não se chegar a um acordo diplomático, talvez então a guerra venha a conseguir o resultado desejado.
- o fato de
Israel ter sido restabelecido como nação em 1948, de Jerusalém ter sido
reconquistada em 1967 e de os judeus estarem fazendo esforços cada vez mais
significativos para a construção do templo, demonstra que estamos
chegando perto do fim da atual era da Igreja e do início da Tribulação. O
cenário divino para o fim dos tempos está tomando forma e o centro das atenções
é a reconstrução do templo em Jerusalém. A mão de Deus está agindo.

- é inspirado no templo de Herodes, e não no “de Salomão”.
- não segue,
como alegam, as medidas bíblicas, pois é megalomaníaco e muito maior do que o aquele
que havia em Jerusalém.

- e mesmo
que fosse um templo de verdade, seria desnecessário, pois “Deus não habita em templos feitos por mãos humanas” (Atos 7:48).
O único
templo que tem alguma relevância para nós, hoje, é aquele que ainda está por
ser construído em Jerusalém, porque será um sinal do cumprimento das profecias.
Maranatha!
512.730